sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Cachorra é esfaqueada ao tentar defender tutora durante conflito conjugal

AO DEFENDER SUA DONA NUMA BRIGA DOMICILIAR, CACHORRA LEVA FACADA DO MARIDO DA SUA DONA... BARBARO O INSTINTO ANIMAL... DEFENDE SEU DONO COM UNHAS E DENTES... SERA QUE A GENTE FARIA O MESMO SE A SITUACAO???
DIFICIL RESPONDER, POIS O SER HUMANO E TRAICOEIRO, AMARGURADO... O ANIMAL E CAPAZ DE AMAR O PIOR SER HUMANO... ENQUANTO A GENTE ESCOLHE, SELECIONA QUEM AMAR...
FICA AI UMA QUESTAO A SER ESTUDADA.




ERIC REYER SERA ACUSADO POR LESAO CORPORAL CONTRA INDEFESO.
ISSO ACONTECEU NOS EUA, MAS SE VC SOUBER DE ALGO ASSIM AQUI NO BRASIL:
DENUNCIE!!!!

sábado, 14 de agosto de 2010

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cachorro “come” dedo e salva vida do tutor nos EUA

Um cachorro virou herói depois de comer o dedão do pé do próprio tutor, em Michigan, nos EUA. O tutor estava com o dedo infecionado e se recusou a ir ao médico. Sem saber que tinha diabetes, o homem tratou o ferimento por conta própria, o que prolongou a infecção por dias. Sua condição estava piorando.







O cachorro aproveitou a bebedeira do tutor e arrancou o dedo infecionado. Os médicos disseram que Kiko, o cachorro, salvou a vida do tutor, já que a infecção podia se espalhar por todo o corpo.

Governo fará novo plano para Código Florestal

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) pretende elaborar uma nova proposta de alteração no Código Florestal, para ser entregue ao Congresso até o final do ano. O objetivo é oferecer um substitutivo ao polêmico relatório apresentado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), aprovado recentemente em comissão especial na Câmara dos Deputados.







“Estamos em período eleitoral, e há um interesse muito grande em votar mudanças no Código Florestal ainda este ano. Então, queremos colocar uma nova proposta na mesa. Oferecer ao governo e ao Congresso uma nova proposta de lei”, disse a ministra Izabella Teixeira, após participar do lançamento do Movimento Empresarial pela Proteção e Uso Sustentável da Biodiversidade, em São Paulo.






Segundo Izabella, o texto de Aldo Rebelo, que gerou controvérsia por anistiar produtores rurais que realizaram desmatamentos ilegais até julho de 2008, prejudica compromissos assumidos pelo Brasil perante a comunidade internacional, como as metas de redução dos gases de efeito estufa, e pode prejudicar as negociações brasileiras na Cúpula da Biodiversidade, a COP-10, que será realizada em Nagoya, no Japão, em outubro. Na ocasião, o Brasil pretende pleitear recursos internacionais para programas de conservação da fauna e flora.






“É inaceitável a ideia de anistiar quem desmatou de propósito. É como se as pessoas que cometeram crimes tributários fossem anistiadas pela Receita Federal”, disse Izabella. “É como dizer: esquece a pendência e bola para frente”, ressaltou.






Izabella não forneceu detalhes sobre o teor da proposta que o Ministério pretende apresentar, mas afirmou que o texto de Rebelo é “intolerável”, por sugerir anistia aos produtores que desmataram. “É um debate que está invertido, e o texto aprovado em primeira instância na Câmara contém insuficiências que não vão resolver o problema dos pequenos agricultores que estão hoje fora da lei”, disse.






Imposto ecológico






A ministra afirmou também que sua pasta está elaborando uma proposta para criar o Imposto de Renda ecológico, que deverá ser discutida com o Ministério da Fazenda e a Receita Federal,






O projeto, ainda em fase de detalhamento, prevê que empresas que investem em programas de conservação da biodiversidade possam obter deduções fiscais. “É uma discussão técnica e preliminar, mas esperamos propor o projeto ainda nesse governo”, disse a ministra.






Durante o evento em São Paulo, as empresas Natura, Walmart, CPFL, Alcoa e Vale e entidades como Instituto Ethos e Conservação Internacional encabeçaram um movimento para dar subsídios à proposta que o governo brasileiro pretende levar à COP-10, no Japão.






Para entender






O novo Código Florestal foi aprovado em comissão especial da Câmara dos Deputados em julho e deve ser votado pelo Congresso após as eleições. Entre outras medidas criticadas por ambientalistas, ele diminui de 30 para 15 metros a área de proteção mínima em margens de rios e abre possibilidade de anistia a quem desmatou até julho de 2008.






Fonte: Estadão

Cavalos abandonados são doados a ONG de proteção animal

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) doou 17 cavalos para uma organização não governamental (ONG) vinculada à proteção dos animais.







Eles tinham sido abandonados nas ruas de Porto Alegre, levados pelos agentes da EPTC para a área de acolhimento, tratados por veterinários e identificados por um chip, para futuro acompanhamento, se necessário.






O projeto é uma ação integrada entre a EPTC e a Coordenadoria Multidisciplinar de Políticas Públicas para Animais Domésticos.


PAUTA- AINDA AS PESSOAS FALAM QUE AS ONGS SÃO FRAJUTAS, MAS EXISTEM AS SÉRIAS E QUE PRECISAM DA NOSSA AJUDA SIM. ELAS SALVAM ANIMAIS DE SEREM SACRIFICADOS E QUE SÃO MUITAS VEZES ABANDONADOS, SEM RAZÃO NENHUMA. VAMOS COLOCAR ISSO EM PRÁTICA JÁ!

Cadela militar com estresse pós-traumático se recupera nos EUA

Gina serviu no Iraque, onde participava de buscas em casas de suspeitos.






Uma cadela do Exército americano está recebendo tratamento para estresse pós-traumático depois de cinco meses em missão no Iraque, onde ela participava de buscas de bombas e narcóticos.














Um veterinário diagnosticou a doença de Gina, que, segundo especialistas, pode afetar animais de modo muito similar ao que afeta humanos.










A cachorra de quatro anos de idade voltou há um ano para a base Peterson da Força Aérea, no Estado do Colorado, amedrontada, nervosa e arisca.










Mas segundo o chefe do canil da base, o sargento Eric Haynes, ela já está praticamente recuperada.










Haynes, que cuida de cerca de 18 cachorros na base militar, disse que quando ela voltou, "estava perturbada, não queria ver ninguém".










"Nervosa"










"Ela não passava por portas da frente, não queria entrar em edifícios. Ela tinha medo de tudo", afirmou.










O estresse pós-traumático - que os militares caracterizam como uma condição psicológica que se desenvolve depois de um evento traumático, que pode envolver ameaça de morte - não foi pesquisado tão extensamente em animais como em humanos, mas alguns especialistas afirmam que os bichos também podem sofrer com a desordem, definida pela severa ansiedade.










Gina apresentava esses sintomas até há alguns meses.










O sargento Haynes afirma que, ao retornar do Iraque, ela frequentemente se agachava perto do chão e travava as pernas. Ela também tinha medo de sons altos e costumava virar a cabeça para ver se algo, ou alguém, a seguia.










Mas segundo o sargento, a cadela já melhorou bastante e está praticamente recuperada.










"A recuperação veio com o tempo", disse Haynes. "Ela estava bem mal. Você não quer ver ninguém sofrendo assim, nem gente, nem cachorros."










Várias guloseimas, passeios pela base, interação com estranhos e a lenta reintrodução de barulhos ajudaram a recuperar a confiança da cadela, afirmou o sargento.










Segundo Haynes, ela fez bastante progresso, está feliz, sociável e brinca. Ela voltou a trabalhar e não tem mais medo de pessoas ou barulhos.










Mas é pouco provável que Gina retome sua missão no Iraque pelos próximos dois anos, pelo menos, disse o sargento. "Não queremos apressá-la", disse ele. "Se formos muito longe, muito rápido, vamos voltar ao início do processo." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.







terça-feira, 3 de agosto de 2010

Dezenas de aves silvestres são apreendidas em Natal (RN)

Uma ação conjunta entre a Companhia Independente de Proteção Ambiental (Cipam) e o 4º Batalhão da Polícia Militar apreendeu ontem à tarde, no bairro Parque da Floresta (Zona Norte), 11 canários-da-terra, cinco pássaros azulões, 16 gaiolas, um revólver calibre 38 e 13 munições, que estavam na posse do promotor de vendas Gilson Pereira Dias, 38 anos. Ele ficou detido na delegacia de plantão da Zona Norte.
Os policiais chegaram até o local por meio de uma denúncia anônima, pela qual havia a informação de que na casa de Dias eram realizadas rinhas (briga de canário). O promotor de vendas não reagiu à atividade dos agentes e logo mostrou o material que estava em sua casa. Não foi constatada a organização das rinhas na residência.
Segundo o tenente do Cipam, Marcelo Queiroz, o toda a mercadoria apreendida representa um valor estimado de R$ 7 mil. Dias irá responder por maus-tratos a animais e porte ilegal de armas. “Cada canário ‘brigão’ desses chega a valer R$ 1,5 mil no mercado negro”, diz Melo. Já as gaiolas custam em torno de R$ 400. Segundo ele, durante as rinhas de canários, são juntadas duas gaiolas, sendo que as fêmeas de cada pássaro são alternadas para “atiçar” os bichos. “Os canários vão brigar, na verdade, como uma forma de impressionar as fêmeas”.
Dias negou que organizasse rinhas e falou que criava os animais em cativeiro. “Eu trouxe um casal do interior e comecei a criar. Também recebi alguns como pagamento de dívidas”, disse. Sobre o revólver, disse que usava por morar numa região perigosa. Pelo crime ambiental, Dias poderá cumprir de seis meses a dois anos de prisão, além de pagar multa determinada pelo juiz. Porém, como o crime é afiançável, poderá ser liberado com um pagamento de, no máximo, R$ 990.

Incêndio em granja mata 27 mil aves

Um incêndio em uma granja de frangos de corte causou a morte de 27,3 mil aves na madrugada de ontem, em Capela do Alto (SP), região de Sorocaba.
Bombeiros trabalharam durante cinco horas para conter as chamas no galpão de 2,1 mil metros quadrados, que podem ter se originado no sistema de aquecimento das aves.
Mais triste do que saber que animais morreram asfixiados é imaginar que essas aves não tiveram a menor chance de fugir e buscar segurança por estarem presas em gaiolas. Tal tragédia não teria acontecido se elas não fossem são exploradas numa cadeia de sofrimento e morte, apenas para servirem aos seres humanos que consomem produtos de origem animal. O veganismo é a única opção para que os animais fiquem livres de tamanha crueldade.

Cavalo sofre com o frio em Cambará do Sul (RS)

Um cavalo sofre com a temperatura próxima a 0°C em Cambará do Sul, nos Campos de Cima da Serra. Nesta madrugada em que até nevou, por volta das 4h30, o animal estava caído na Rua Boaventura Fernandes, no Centro. Com as pernas travadas pelo frio, o animal não conseguia se levantar, apesar de inúmeras tentativas.
Outro equino o acompanhava, de pé e sem expressão de sofrimento. Sem identificação ou corda, o animal aparentava ter fugido de alguma propriedade rural das proximidades.
Acionada por moradores, a Brigada Militar informou que apenas a prefeitura poderia recolher o animal da rua.

Trinta e seis cães são resgatados do extermínio, no Canadá

Numa das regiões mais remotas do norte do Canadá, onde existem poucos veterinários e muitos cães não castrados nas ruas, as comunidades organizam seleções para exterminar as matilhas e “proteger a comunidade”. De acordo com o National Post, durante esses chamados dias de atirar em cães – conhecidos como dias de matar cães – “os animais são presos, jogados numa caçamba e levados a um lixão, onde atiram em suas cabeças com rifles de caça.”
De acordo com a Animals Change, o International Fund for Animal Welfare (IFAW), nesses “dias de atirar em cães”, prestou atendimento veterinário na área, como parte de seu projeto Northern Dogs. No passado, eles não tinham como impedir as matanças, mas este ano souberam do planejamento de um dia desse numa comunidade Inut de Kuujjuarapik e se encontraram com os membros da comunidade para encontrar uma solução melhor.
Enquanto o conceito de pessoas usando rifles como método de controle populacional é assustador, Jan Hannah, diretora do projeto da IFAW no Canadá, diz que cães abandonados raramente estão melhores quando acabam em abrigos, frequentemente mortos por agulhas ou gás.
Com tantas práticas éticas e pacíficas de controle populacional ou abrigos para animais, existem outras soluções que não envolvam massacrar cães em lixões – e as comunidades canadenses se mostraram abertas a alternativas e dispostas a ajudar. Trinta e seis cães foram transportados para abrigos e grupos de resgate no leste do Canadá, assim como para a North Shore Animal League de Nova York.
“Essa é a marca de um enorme progresso para a comunidade se mudar de ‘dias de atirar em cães’ para alternativas humanas”, Hannah disse.
É claro que uma ação assim salvou a vida dos cães, mas o problema maior ainda persiste. Entretanto, esse pode ser o começo de uma bola de neve de mudanças positivas – pela primeira vez, Kuujjuarapik juntou dinheiro para trazer veterinários à comunidade e realizar castrações.